Questão 65 do Caderno Azul - Primeiro Dia - Enem 2023 | Ciências Humanas e Suas Tecnologias
- Estuda Que Passa
- 20 de mar. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 20 de mar. de 2024
Nas reportagens publicadas sobre a inauguração do Museu de Arte de São Paulo, em 1947, quando ele ainda ocupava um edifício na rua Sete de Abril, Lina Bo Bardi não foi mencionada nenhuma vez. A arquiteta era responsável pelo projeto do museu que mudaria para sempre a posição de São Paulo no circuito mundial das artes. Mas não houve nenhum registro disso. O louvor se concentrou em seu marido e parceiro profissional, o respeitado crítico de arte Pietro Maria Bardi. Passados 75 anos, a mulher então ignorada recebeu um Leão de Ouro póstumo, a maior homenagem da Bienal de Arquitetura de Veneza, e tem agora sua história contada em duas biografias de peso, que procuram destrinchar uma carreira marcada pela ousadia e pela contradição.
PORTO, W. Lina Bo Bardi tem sua arquitetura contraditória destrinchada em biografias.
Disponível em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 10 nov. 2021 (adaptado).
As transformações pelas quais passaram as sociedades ocidentais e que possibilitaram o reconhecimento recente do trabalho da arquiteta mencionada no texto foram resultado das mobilizações sociais pela
A ) equidade de gênero.
B ) liberdade de expressão.
C ) admissibilidade de voto.
D ) igualdade de oportunidade.
E ) reciprocidade de tratamento.
Mostrar Resposta:
תגובות